Por muito tempo achei que fosse culpa do nariz. Aquele narigão que só homem de dicionário tem. Mas agora começo a pensar que é o conjunto mesmo. Cabelo de quem vai ao barbeiro e não ao cabeleireiro, guarda-roupa que segue uma palheta básica de cores, jeitão de quem se dá bem com todo mundo, até porque não é mala – nem no sentido pedante, nem no puxa-saco.
É o cara que, apesar de tradicionalista, tem jogo de cintura e bom senso para ceder na hora que é preciso ceder (ou que não é, mas o jogo vai começar e, caramba, a gente discute isso depois).
Ele ainda é amigo dos caras do colégio, do prédio, da faculdade. Sai com eles toda semana e estranha um pouco quando um leva o cunhado, “cara legal, mas nada a ver com a turma”. Gosta de passar o domingo com o avô e, apesar de disfarçar, morre de ciúmes se é o prato preferido da irmã – e não o dele – a estrela do almoço em família.
Destrambelhado, um pouco ranzinza, mas sempre charmoso, o palmeirense debate, não discute; argumenta, não constrange; se relaciona, não marca território. Se há mulheres que curtem homem que transforma troféus em chicotes para humilhar “destituídos”, e as que se encantam pelo malandro ingênuo, há as que, como eu, não resistem a um bello… “porquinho”.
Minha jornalista preferida…que papo é este sobre palmeirenses?????????A gde maioria descendentes de italianos..
Vc nunca viu tbem estes palmeirenses a seguir:
-Na arquibancada torcedor do verdão com sua camiseta tradicional tam. m num homem de 130 kg.
-Na cantina limpando a boca na toalha.
-Qdo não limpa , sobra molho nos cantos da boca.
-Considera a mãe mto melhor que a mulher.
-Usa gel para parecer que tomou banho.
-Normalmente seu ciume é possessivo
-A calça teima em cair, pq a barriga não permite que ela fique no lugar…
A ¨meu¨ to fora…